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De acordo com o Dossiê Assassinatos e violências contra travestis e transexuais brasileiras, da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), cerca de 131 pessoas trans foram assassinadas no país em 2022. Segundo o relatório, isso faz do Brasil a Nação que mais mata pessoas transexuais pelo 14° ano seguido.

Entre as 131 mortes, o relatório indica que 130 delas referem-se a mulheres trans e travestis e só uma a um homem trans.



O Ministério dos Direitos Humanos, comandado por Silvio Almeida, afirma que governo tem o compromisso de mudar essa realidade e diminuir os casos. Em comparação com os dados registrados em 2021 (140 casos), número do ano passado foi menor, mas há subnotificação de casos e a diferença entre os anos é pequena, como afirma a  secretária de Articulação Política da Antra, Bruna Benevides. 

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A conclusão do dossiê é que mulheres transexuais e travestis têm até 38 vezes mais chance de serem assassinadas em relação às pessoas não-binárias e aos homens transexuais. A pessoa mais jovem assassinada tinha 15 anos, e 90% dos mortos em 2022 estavam na faixa dos 15 aos 40 anos de idade. 76% das vítimas eram negras. 

O perfil das vítimas é o mesmo de outros anos: principalmente mulheres trans e travestis negras em situações de pobreza e vulnerabilidade.