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Reprodução / Flickr Marinha do Brasil
Reprodução / Flickr Marinha do Brasil

O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) disse ao Ministério Público Federal (MPF) ver "riscos de danos ambientais graves" caso o navio desativado São Paulo seja afundado no mar, como pretende fazer a Marinha.

Depois de ter sua entrada barrada no Brasil e no exterior, o porta-aviões aposentado está vagando no mar há meses. O receio do Ibama foi citado pelo MPF ao pedir à Justiça Federal que impedisse a Marinha de afundar a embarcação. Entretanto, o pedido foi rejeitado pelo juiz federal Ubiratan de Couto Marinho nessa quarta-feira (1º).

O Ibama vinha defendendo publicamente que o casco fosse trazido para um porto brasileiro e fosse reparado e, dessa forma, poderia ser exportado. Além disso, para o órgão, "desde 22 de novembro de 2018, quando foi descomissionado pela Marinha, o porta-aviões São Paulo passou a ser considerado resíduo”.

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Por meio de uma nota conjunta, o Ministério da Defesa, dae Advocacia-Geral da União (AGU) e da Marinha do Brasil explicaram que a Autoridade Marítima Brasileira (AMB) realizou nova perícia no casco do navio desativado, que constatou “uma severa degradação das condições de flutuabilidade e estabilidade”.

Segundo a nota, existe "inevitabilidade de afundamento espontâneo/não controlado". A autoridade argumenta que não é possível adotar outra conduta, que não seja afundar a embarcação de forma controlada.

O porta-aviões aposentado pela Marinha do Brasil foi comprado pela empresa turca Sök por R$ 10 milhões, em um leilão que ocorreu em 2021. O item chegou a ser transportado para a Turquia, mas quando se aproximou do Mar Mediterrâneo, o país revogou a autorização para que atracasse. Dessa forma, a embarcação teve que ser trazida de volta para o Brasil.