O número de mortes no Brasil registrou um recorde em 2021, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foram cerca de 1,8 milhão de registros, uma alta de 18% em relação ao ano anterior.
A concentração se manteve principalmente no primeiro semestre do ano, época em que poucas pessoas haviam sido vacinadas contra a Covid-19. O mês de março foi o que apresentou o maior registro de mortes: 202,5 mil, um número 77,8% superior ao que se registrou na mesma época em 2020.
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O número de nascimentos foi o menor da série histórica, iniciada pelo IBGE em 2003. Em seu total, foram mais de 2,7 milhões de registros de crianças nascidas, uma queda de 1,6% ante 2020. Os dados fazem parte da pesquisa Estatísticas do Registro Civil.
A maior queda percentual foi observada em São Paulo (4,9%), em seguida no Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, com 4,6% e 4,3%, respectivamente.
Já os estados que registraram as maiores altas de nascimentos foram o Amapá, com avanço de 9,1%, Amazonas, com 6,0%, e Pará (5,0%).
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