A Justiça restringiu a prefeitura de São Paulo de retirar as barracas da população em situação de rua e marcou uma audiência para 24 de fevereiro com representantes de órgãos públicos. Na decisão, a juíza Juliana Brescansin Demarchi Molina, da 7ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, afirmou que haverá também uma discussão sobre o assunto entre as partes.
O texto ainda determina que a prefeitura apresente, no prazo de 15 dias, todos os dados das vagas para acolhimento das pessoas em situação de rua. O prefeito da cidade de São Paulo, Ricardo Nunes, afirmou que que o comportamento abusivo de qualquer agente público não será tolerado
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Serão chamados a promotoria de Direitos Humanos do Ministério Público, a Defensoria Pública e o Comitê Intersetorial da Política Municipal para a População em Situação de Rua.
O servidor responsável por ações envolvendo os casos terá de ser identificado e registrar documentação com a motivação. A ação popular que tinha o pedido de urgência é de Guilherme Boulos (PSOL), do padre Julio Lancelloti e de outras seis pessoas.
Em redes, Padre Julio comemorou a liminar em publicação.
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