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No dia 2 de março, o Rio de Janeiro registrava um total de 1.529 pessoas contaminadas por dengue em 2023. Na última segunda-feira (6), esse número saltou para 1.858.

Segundo dados do Observatório Epidemiológico da cidade, quando comparamos as semanas epidemiológicas, os números são mais alarmantes. Na nona semana de 2022, eram 27 casos. No mesmo período de 2023 são 189 registros, um aumento de 600%.

A região mais afetada da cidade é a Zona Oeste, com as chamadas áreas programáticas 5.2 e 5.3 com o maior número de casos em 2023. Bairros como Campo Grande, Santíssimo, Guaratiba, Santa Cruz e Paciência fazem parte da região.

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Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) disse que está monitorando o aumento no número de casos e que intensificou ações de combate e prevenção.

"Até o dia 18 de fevereiro deste ano, foram vistoriados mais de 1,5 milhão de imóveis para controle e prevenção de possíveis focos do Aedes aegypti, com eliminação ou tratamento de mais de 218 mil recipientes que poderiam servir de criadouro", informou.

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ), houve registro de uma morte pela doença em Campos dos Goytacazes. O paciente tinha 84 anos.

Na última quinta-feira (2), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro de uma nova vacina contra a dengue, a Qdenga (TAK-003), do laboratório japonês Takeda Pharma. Este é o primeiro imunizante liberado no Brasil para pessoas que nunca entraram em contato com o vírus anteriormente.

A partir da aprovação da Anvisa, a Qdenga já pode ser comercializada no Brasil na rede privada e no Sistema Único de Saúde (SUS), caso o Ministério da Saúde decida pela sua incorporação.