Notícias

Governo Biden ameaça banir TikTok dos EUA caso empresa chinesa não venda suas ações

País norte-americano apoiou o projeto de lei que alega "garantir a segurança nacional"


16/03/2023 20h09

O porta-voz da Casa Branca, John Kirby, afirmou, nesta quinta-feira (16), que o governo dos Estados Unidos apoia a aprovação do projeto de lei “Restrict Act”. Ao entrar em vigor, a legislação daria poder para Joe Biden realizar ações contra empresas chinesas, possibilitando a proibição da operação do TikTok no país. Para continuar operando, proprietários chineses deveriam vender suas ações.

Temendo possibilidades de manipulação de dados ou de espionagem chinesa, o Comitê de Investimento Estrangeiro nos Estados Unidos (CFIUS) exigiu, na última quarta-feira (15), que os proprietários chineses vendam suas participações.

O app é de propriedade da ByteDance, companhia chinesa de capital aberto. Em caso de negativa do pedido do governo, o TikTok poderia ser banido dos Estados Unidos.

Leia mais: Prefeitura de SP pretende comprar prédio dos Correios para instalação de central de monitoramento

Diante desse cenário, o projeto de lei, do qual o governo Biden declarou apoio, permite a realização de sanções a empresas que representem "riscos à segurança nacional" ou que utilizem os dados dos usuários como produtos a serem vendidos a países estrangeiros.

No centro da nova disputa entre China e Estados Unidos, que alguns especialistas denominam de “Nova Guerra Fria”, está o TikTok. A plataforma de vídeo possui atualmente mais de 100 milhões de usuários nos EUA, tendo valor estimado entre US$ 40 bilhões e US$ 50 bilhões.

Leia mais: STF encerra análise e mantém 294 presos por atos terroristas de 8 de janeiro

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Governo Biden ameaça banir TikTok dos EUA caso a empresa chinesa não venda suas ações

Prefeitura de SP pretende comprar prédio dos Correios para instalação de central de monitoramento

Aeroporto de Araraquara é reinaugurado para receber voos comerciais

Fisioterapeuta acusado de estupro em UTI é considerado foragido pela polícia

STF encerra análise e mantém 294 presos por atos terroristas de 8 de janeiro