Dados da plataforma LocalizaSUS mostram que o Brasil registrou, até esta sexta-feira (24), 5,6 milhões de doses de vacinas Covid-19 bivalentes aplicadas na população até o momento.
Entre os idosos, são 949,7 mil doses nas pessoas de 60 a 64 anos; 1 milhão nas pessoas de 65 a 69 anos; 1,2 milhão entre as de 70 a 74 anos; 882,5 mil no público de 75 a 79 anos; e 989,8 mil nos idosos de 80 anos ou mais.
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Para receber o imunizante, é preciso ter completado o esquema primário com as monovalentes e respeitar um prazo mínimo de quatro meses desde a última dose recebida. O Ministério da Saúde reforça que, tanto as vacinas monovalentes quanto as bivalentes, têm segurança comprovada e são igualmente eficazes na proteção contra o coronavírus.
São esses os grupos prioritários que podem ser imunizados com as vacinas bivalentes:
- Idosos de 60 anos ou mais de idade;
- Pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos (ILP e RI) e seus trabalhadores;
- Pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade;
- Indígenas, ribeirinhos e quilombolas (a partir de 12 anos de idade);
- Gestantes e puérperas; Trabalhadores da saúde;
- Pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos de idade);
- População Privada de Liberdade e Adolescentes em Medidas Socioeducativas;
- Funcionários do Sistema de Privação de Liberdade.
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O Ministério da Saúde reitera a necessidade de que todos os brasileiros e brasileiras contemplados no público-alvo busquem a unidade de saúde mais próxima para atualizar a caderneta de vacinação.
Quem ainda não completou o ciclo vacinal ou está com alguma dose em atraso, pode procurar uma unidade de saúde para se vacinar, mesmo que não esteja no grupo prioritário. Para todas as estratégias de vacinação propostas, o comprometimento e união da sociedade serão essenciais para que as campanhas tenham efeito.
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