Fundação Padre Anchieta

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Reprodução/Twitter @minsaude
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A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP), no Dia Mundial de Conscientização do Autismo, celebrado neste domingo (2), conscientiza a população sobre a importância da inclusão e respeito às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

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O diagnóstico do TEA é clínico e deve ser realizado por um médico qualificado, seja pediatra, clínico geral, neurologista ou psiquiatra.

A suspeita do Transtorno ocorre normalmente na infância, com atrasos nos marcos do desenvolvimento infantil e alterações de comportamento identificadas pela família, creche ou pediatra.

A partir de atraso no desenvolvimento ou sinais de TEA, a criança deve ser incluída em atividades de intervenção oportuna no Centro Especializado em Reabilitação (CER) ou Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), independentemente da conclusão do diagnóstico.

“Caso algum cidadão necessite de uma avaliação para confirmar suspeita de TEA, sugerimos buscar a Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência para uma avaliação ou encaminhamento a um serviço especializado, considerando os fluxos municipais estabelecidos para estes casos e as redes de saúde complementares como RAPS (Rede de Atenção Psicossocial) e RCPD (Rede de Cuidado a Pessoa com Deficiência)”, esclareceu a Drª Rosângela Elias, coordenadora da área de Saúde Mental da SES. 

A Saúde vem realizando ações, junto à Atenção Básica, para implementação do “M-CHAT-R”, um instrumento de rastreio para atrasos do neurodesenvolvimento aos 18 meses nas avaliações da puericultura realizadas pelo SUS no Estado de São Paulo, que é o acompanhamento periódico visando a promoção e proteção da saúde das crianças e adolescentes.

Atendimento

A pasta estadual possui convênio com unidades privadas para atendimento especializado a este público a fim de complementar a rede assistencial do SUS. A SES-SP, além de desenvolver ações para qualificação e capacitação profissional para o diagnóstico e tratamento das pessoas com TEA, vai promover um curso em técnicas comportamentais para os profissionais da rede SUS. A Secretaria segue as diretrizes nacionais do Ministério da Saúde de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo.

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