Notícias

Dalai Lama pede desculpas após beijar menino na boca e o pedir para "chupar" sua língua

Caso ocorreu em fevereiro, mas as imagens da ação do líder espiritual repercutiram neste fim de semana


10/04/2023 10h11

Dalai Lama pediu desculpas nesta segunda-feira (10) após um vídeo em que ele beija uma criança e a pede para “chupar” sua língua repercutir nas redes sociais.

Em comunicado oficial, o gabinete do líder espiritual diz que ele “deseja se desculpar com o menino e sua família, bem como com seus muitos amigos em todo o mundo, pela dor que suas palavras podem ter causado”.

"Sua Santidade costuma brincar com pessoas que conhece de maneira inocente e brincalhona, mesmo em público e diante das câmeras. Ele lamenta esse incidente", esclarece.

Leia também: Estado de São Paulo inicia campanha de imunização contra a gripe nesta segunda-feira (10)

O caso ocorreu durante um evento na cidade de Dharamshala em fevereiro. As imagens, entretanto, viralizaram neste fim de semana e geraram uma onda de críticas a ele. O atual Dalai Lama, Tenzin Gyatso, é a figura budista viva mais conhecida do mundo.

O líder espiritual está na Índia desde 1959, após um levante tibetano mal sucedido contra as forças de ocupação chinesas. Mais tarde, ele estabeleceu um governo no exílio, na cidade de Dharamshala, liderando milhares de pessoas que o seguiram até lá.

O incidente não é o primeiro que ele se envolve. Em 2019, por exemplo, ele pediu desculpas após dizer em entrevista à BBC que se uma mulher fosse sucedê-lo, ela “deveria ser mais atraente”.

Leia também: Terrorista que assassinou quatro crianças em SC agiu sozinho, conclui Polícia Civil

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Operação Escola Segura identificou 161 hashtags relacionadas a ataques em escolas, diz Dino

Estado de São Paulo inicia campanha de imunização contra a gripe nesta segunda-feira (10)

Terrorista que assassinou quatro crianças em SC agiu sozinho, conclui Polícia Civil

Valdemar Costa Neto sente mal-estar e é internado em hospital de Brasília

Governo cria grupo para discutir mudanças nos campos "nome social" e "sexo" da CIN