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O Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) aponta que 19 das 27 unidades federativas apresentam sinal de crescimento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Em nove delas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, observa-se crescimento em diversas faixas etárias.

Nas crianças, o aumento se mantém, fundamentalmente, associado ao vírus sincicial respiratório (VSR). Já na população adulta, o crescimento é majoritariamente em função da Covid-19, embora o estudo também tenha observado ocorrências associadas aos vírus influenza A e B em diversos desses estados.

Os dados fazem parte de uma tendência a longo prazo, ou seja, das últimas 6 semanas até a Semana Epidemiológica (SE) 15, que corresponde ao período de 9 a 15 de abril.

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Diante desse quadro, o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe, reforça a importância da adesão às campanhas de vacinação contra a Covid-19 e contra a gripe.

Em relação às capitais, a análise mostra que 17 apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo até a SE 15. São elas: Aracaju (SE), plano piloto e arredores de Brasília (DF), Boa Vista (RR), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Maceió (AL), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luís (MA) e Vitória (ES).

Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos com resultado positivo para vírus respiratórios foi de 12,6% para influenza A, 7,9% para influenza B, 10,9% para VSR e 68,6% para Sars-CoV-2 (Covid-19). Entre os óbitos, a presença destes mesmos vírus entre os positivos foi de 9,1%, 6,9% e 75%, respectivamente.

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