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Reprodução/Instagram @guguliberato
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Durante audiência judicial sobre a herança de Gugu Liberato, realizada nesta quarta-feira (21), um comerciante de 48 anos alegou ser filho do apresentador. Dessa forma, pediu para que um teste de DNA fosse feito. Caso os familiares neguem a realização, o corpo do comunicador poderá ser exumado. Se comprovada a paternidade, o homem entrará na disputa da herança avaliada em R$ 1 bilhão.

De acordo com a informação divulgada pela jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, o homem foi identificado como Ricardo Rocha. A mãe do suposto filho de Gugu teria conhecido o apresentador em 1973, quando ele tinha 15 anos e ainda não trabalhava em televisão. Segundo o jornal, ambos teriam se conhecido em uma padaria em Perdizes, na Zona Oeste de São Paulo. Na época, ela teria ficado grávida em 1974 e procurado Gugu, mas não conseguiu entrar em contato com ele.

Os três filhos do apresentador foram notificados da informação durante a audiência nesta quarta (21) na 9ª Vara da Família.

Possível anulação do testamento 

Segundo o advogado Nelson Wilians, que defende Rose Miriam, mãe dos três filhos do apresentador, o testamento feito em 2022 por Gugu poderá ser invalidado se comprovada a paternidade. A afirmação, feita ao g1, inclui que uma possível anulação do documento não “impede o processo de reconhecimento de união estável da Rose".

Com a existência de um novo filho confirmada, o testamento deverá ser adaptado e a herança redistribuída.

Em nota, a defesa das gêmeas, filhas do apresentador, disse que não há motivo de recusa para a realização de um exame de DNA.

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Testamento já havia sido validado

Na terça-feira (20), a 3ª turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou a validade do testamento deixado por Gugu Liberato. O texto que direciona a herança exclui Rose Miriam, que deve recorrer da decisão.

A mãe dos três filhos de Gugu mantém o processo de reconhecimento de união estável com o comunicador que faleceu em novembro de 2019, após um acidente doméstico em Orlando (EUA).

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