Geraldo Alckmin (PSB) criticou a manutenção da taxa básica de juros da economia brasileira em 13,75%. A decisão foi tomada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) na última quarta-feira (21).
"Quase metade da dívida pública brasileira é 'selicada'. Então, cada 1% da taxa Selic custa R$ 38 bilhões. Não há nada pior que uma Selic desnecessariamente elevada," afirmou o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços na última quinta-feira (22).
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Diante da ausência de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que atualmente está em Paris, na França, o ex-governador de São Paulo é o atual presidente em exercício.
"Em 2020, a inflação era maior — hoje está em 3,9%. A inflação era um pouco acima de 4%, e a taxa Selic era 2%. Tinha juro negativo de 2%. Inflação de 4%, taxa Selic de 2%. É claro que em determinados momentos você tem que subir. O problema é manter por tanto tempo", completou Alckmin.
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