O exército de Israel anunciou nesta quarta-feira (5) o fim da operação que levou dois dias em Jenin, na região da Cisjordânia ocupada, que deixou 12 palestinos e um soldado israelense mortos e provocou alguns confrontos na Faixa de Gaza.
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A incursão, a maior em vários anos neste território ocupado por Israel desde 1967, começou na segunda-feira, com a presença de centenas de soldados, drones e escavadeiras do exército.
Cerca de 12 palestinos e um soldado israelense faleceram durante o ataque ao campo de refugiados de Jenin. E 100 palestinos ficaram feridos, informou o ministério da Saúde da Autoridade Palestina.
A cidade e seu campo de refugiados, reduto de grupos armados palestinos e onde moram 18.000 pessoas, são alvos frequentes de operações israelenses.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que Jenin e seu campo de refugiados eram um "ninho de terroristas" e que o país fará o necessário para "erradicar o terrorismo".
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