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Reprodução/Facebook Володимир Зеленський
Reprodução/Facebook Володимир Зеленський

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky usou as redes sociais nesta quarta-feira (19) para informar que o governo dos Estados Unidos enviou ajuda militar de US$ 1.3 bilhão. O pacote inclui sistemas de mísseis antiaéreos, projéteis de artilharia, equipamento de remoção de minas e outras formas de assistências.

“Obrigado @POTUS por um novo e poderoso pacote de apoio à defesa no valor de US$ 1,3 bilhão. Os sistemas de mísseis antiaéreos NASAMS com munição, projéteis de artilharia, equipamento de remoção de minas e outras assistências muito necessárias salvarão vidas ucranianas e aproximarão nossa vitória comum. Agradecemos o apoio incansável das pessoas amigas”, escreveu Zelensky.


A ajuda militar acontece após dois dias seguidos de ataques russos próximos ao porto de Odessa, o maior da Ucrânia. Zelensky acusou Putin de “ataques deliberados” para prejudicar a exportação de grãos do país.

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Segundo o governo da Ucrânia, os ataques causaram a destruição de 60 mil toneladas de grãos destinados à exportação.

Os ataques aconteceram apenas três dias após o fim do acordo relacionado aos produtos agrícolas entre Ucrânia e Rússia, aumentando a tensão entre os dois países.

No início do mês, um bombardeio atingiu um ponto de ajuda humanitária na região de Zaporíjia, na Ucrânia. Quatro pessoas morreram e outras 13 ficaram feridas. Autoridades ucranianas culparam a Rússia pelo ataque.

Vale lembrar que esse não é o primeiro envio de armas feito pelos Estados Unidos em julho. No último dia 7, Jake Sullivan, assessor de segurança americano, confirmou o envio de bombas de fragmentação para serem utilizadas pelo exército da Ucrânia.

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Essas bombas, que também são chamadas de “cluster”, são lançadas por aviões, artilharia, morteiros, foguetes ou mísseis. Dessa forma, elas liberam e espalham no ar submunições explosivas sobre uma grande área. Dependendo do modelo, o número de submunições pode variar de várias dezenas a mais de 600.