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O evento global climático El Niño pode afetar a produção agropecuária mundial e prejudicar a recente queda de preços dos alimentos no Brasil.

O fenômeno ocorre em intervalos de até sete anos. O El Niño é o aquecimento da superfície das águas do oceano pacífico equatorial que acaba gerando alterações no clima em todo o mundo.

No Brasil, o fenômeno geralmente se traduz em temperaturas mais amenas e aumento das chuvas no centro-sul e clima mais quente e seco no norte e nordeste. Se ocorrer com muita força, o fenômeno pode afetar a produção de alimentos no planeta, com reflexos no Brasil.

Ainda não se sabe qual vai ser o real impacto na temperatura. Até 1,4°C acima, ele é considerado fraco ou moderado, sem grandes efeitos para a economia mundial. De 1,5°C a 2°C, ele é considerado forte e, acima de 2°C, muito forte.

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O grupo alimentação e bebidas no domicílio subiu apenas 0,34% em média este ano, abaixo da inflação do período (3,09%), segundo a previsão oficial. O índice é referente à expectativa de recorde na safra de grãos (307,3 milhões de toneladas) e à queda dos preços das chamadas commodities agrícolas.

Na semana passada, o órgão para o clima nos Estados Unidos indicou aquecimento médio de 1,57°C, o que classifica o El Niño forte. O reflexo nos preços pode chegar já no fim do ano, mas ainda é incerto.

Segundo o Boletim Focus do Banco Central divulgado nesta segunda-feira (31), a estimativa da inflação para este ano caiu de 4,90% para 4,84%. A previsão da inflação para 2024 recuou de 3,90% na semana passada para 3,89%.

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