Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), prestou depoimento à Polícia Federal nesta quinta-feira (10) e afirmou que que as blitzes realizadas no dia do segundo turno das eleições presidenciais tinham como objetivo coibir a compra de votos.
Em sua fala, negou que as ações tinham a intenção de impedir eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de votar.
Vasques foi preso na última quarta-feira (9) em uma operação da PF. Ele é acusado de mobilizar a estrutura da PRF para atrapalhar a votação de eleitores de Lula. As ações se concentraram nas regiões Norte e Nordeste, onde o petista era o favorito nas pesquisas.
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Vasques é réu por improbidade administrativa nesse episódio.
Mas, durante o depoimento, o ex-diretor-geral teve uma queda de pressão e passou mal. Ele precisou ser atendido e sua fala foi interrompida. Após uma pausa, retomou depoimento.
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