Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Foto: Tom Costa/ Ministério da Justiça
Foto: Tom Costa/ Ministério da Justiça

O ministro da Justiça, Flávio Dino, anunciou nesta segunda-feira (14) que assinou a demissão de três policiais rodoviários federais envolvidos na morte de Genivaldo Santos. O caso aconteceu em 2022, em Sergipe.

Em uma rede social, Dino anunciou a decisão e também afirmou que “não quer que policiais morram em confrontos ou ilegalmente matem pessoas”.

Leia mais: Verba de países ricos para meio ambiente não é “favor”, mas “dívida”, diz Lula

“Estou assinando a demissão de 3 policiais rodoviários federais que, em 2022, causaram ilegalmente a morte do Sr. Genivaldo, em Sergipe, quando da execução de fiscalização de trânsito. Não queremos que policiais morram em confrontos ou ilegalmente matem pessoas”, escreveu.

“Estamos trabalhando com Estados, a sociedade civil e as corporações para apoiar os bons procedimentos e afastar aqueles que não cumprem a Lei, melhorando a Segurança de todos. Determinei a revisão da doutrina e dos manuais de procedimentos da Polícia Rodoviária Federal, para aprimorar tais instrumentos, eliminando eventuais falhas e lacunas”, acrescentou.

Leia também: Rede D’Or investe R$ 80 milhões em laboratório que realizará exames de câncer inéditos no Brasil

Genivaldo de Jesus Santos morreu após uma ação da Polícia Rodoviária Federal. O homem de 38 foi colocado dentro de uma viatura, e submetido a uma espécie de câmara de gás, em 25 de maio de 2022. Ele foi abordado por trafegar de moto sem capacete na BR-101, na cidade de Umbaúba. Segundo o Instituto Médico Legal (IML), ele faleceu por “insuficiência aguda secundária à asfixia".

Os três policiais são William Noia, Kleber Freitas e Paulo Rodolpho. Eles devem ir a júri popular.