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O governo de São Paulo anunciou nesta terça-feira (5) o fim da Operação Escudo da Polícia Militar (PM). Realizada na Baixada Santista, a ação teve início no dia 28 julho e foi bastante criticada por organizações voltadas aos direitos humanos. Ao todo, 28 pessoas morreram durante os conflitos armados.

“Esperamos que novas operações não sejam necessárias, mas caso se façam necessárias, caso o Estado seja afrontado, em qualquer ponto, operações como a Escudo serão desencadeadas”, afirmou Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública (SSP).

Segundo a SSP, 958 pessoas foram presas durante os 40 dias de ação policial.

A operação começou um dia depois que Patrick Bastos Reis, soldado da Polícia Militar da Rota, foi morto após ter sido baleado enquanto fazia patrulhamento no Guarujá. Os envolvidos foram identificados e presos durante a operação.

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Possível violação de direitos humanos

Moradores de comunidades onde a Operação Escudo foi realizada relataram execuções de forma aleatória e violenta de pessoas após terem sido identificadas por passagem pela polícia.

O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) emitiu um relatório sobre a operação contendo 11 relatos de violações de direitos humanos, como execuções e invasões ilegais de domicílio.

Os relatos também serão utilizados por uma comissão formada por membros da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, da Ouvidoria de Polícia do Estado de São Paulo, do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) e da Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo. 

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