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O déficit de chuvas, registrado entre julho e setembro no interior do Amazonas e no norte do Pará, foi o mais severo desde 1980.

O alerta foi divulgado pelo Cemaden, unidade de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, nessa quarta-feira (4). Segundo o comunicado, a estiagem deve atingir a região amazônica até o fim do ano. A situação pode ser uma consequência do inverno mais quente provocado pelo El Niño.

“Em grande parte do Amazonas, Acre e Roraima, observa-se uma anomalia de chuvas de 100 a 150 milímetros. Devido ao déficit acumulado de precipitação, a umidade do solo alcançou níveis críticos ao longo do mês de setembro”, informa.

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Níveis dos rios

O Cemaden ainda informa que o início da estação chuvosa, entre novembro e dezembro, costuma elevar os níveis dos rios. Contudo, com previsões abaixo da média, alguns podem não atingir os níveis normais em 2023.

No dia 27 de setembro, a estação de medição do rio Negro, em Caricuriari, registrou 3,37 metros – bem abaixo da mínima histórica para o mês, que é de 7,11 metros. Já o nível do rio Solimões baixou para 2,9 metros em Coari, enquanto a mínima histórica é de 2,44 metros.

“Grande parte dos rios da região Norte, entre os estados do Amazonas e Acre, encontram-se com níveis muito abaixo da média climatológica”, revela.

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