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Foto: Alan Santos/PR
Foto: Alan Santos/PR

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agendou para a próxima terça-feira (10) o julgamento de três ações de investigação contra Jair Bolsonaro (PL) e o candidato a vice Braga Netto, na chapa nas eleições presidenciais de 2022.

As ações foram abertas pelo PDT e pela coligação que apoiou a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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O julgamento apura possíveis irregularidades no suposto uso, pela chapa de Bolsonaro, de sedes do governo federal para atos de campanha eleitoral. Dois eventos foram questionadas pelas coligações:

- coletivas de imprensa realizadas no Palácio da Alvorada, em que governadores declararam apoio eleitoral ao então presidente da República;

- transmissões ao vivo nas redes sociais com conteúdo eleitoral nos palácios do Planalto e da Alvorada.

Bolsonaro foi condenado em junho pelo TSE na ação sobre o encontro com embaixadores estrangeiros. Ele está inelegível pelo prazo de oito anos.

Na última terça-feira (3), o Ministério Público Eleitoral defendeu a rejeição dos pedidos. A ação é assinada pelo vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gustavo Gonet Branco. Para o MP Eleitoral, não há elementos que apontem que os eventos tiveram "impacto substancial" sobre a legitimidade das eleições,

"Não há nos autos elementos que permitam, com mínima segurança, afiançar que terem sido essas manifestações de abono produzidas em prédios públicos haja sido fator de impacto substancial sobre a legitimidade das eleições", disse.

Sobre encontros eleitoreiros de Bolsonaro com governadores, Paulo Gustavo Gonet Branco afirmou não haver indícios para “afiançar que terem sido essas manifestações de abono produzidas em prédios públicos haja sido fator de impacto substancial sobre a legitimidade das eleições”.

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