Notícias

Linhas do Metrô de SP voltam a operar após protesto de funcionários

O Sindicato dos Metroviários e Metroviárias alega que a resistência é uma resposta a advertências que a empresa está dando aos funcionários como retaliação à greve do último dia 3


12/10/2023 17h19

As linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô de São Paulo voltaram a operar na tarde desta quinta-feira (12) após protesto dos funcionários.

Leia mais: Israelenses matam pai e filho palestinos durante funeral na Cisjordânia

A circulação dos trens foi interrompida por mais de duas horas por conta de um protesto de funcionários contra exigências aplicadas pela empresa.

Em nota, o Metrô diz ter sido surpreendido pela paralisação. De acordo com a empresa, a ação foi contra uma advertência por escrito dada a cinco operadores de trem "em virtude da negativa reiterada destes cinco profissionais de desempenhar as suas atribuições."

De acordo com o Metrô, os trabalhadores se negam a participar da formação e da aula prática ofertada a outros empregados que estão sendo treinados para a função de operação de trem, procedimentos que fazem parte da rotina dos metroviários.

A presidente do Sindicato dos Metroviários, Camila Lisboa, relata que funcionários se revoltaram durante o expediente após a direção do Metrô aplicar advertências surpresas. A medida começou a ser aplicada na madrugada desta quinta (12).

Em nota, o Sindicato considerou a medida "uma clara retaliação à greve do dia 3" e que os trabalhadores se recusaram a assumir os trens até que as advertências fossem suspensas.

Leia também: Romeira ciclista é atropelada na Dutra em São José dos Campos

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Israelenses matam pai e filho palestinos durante funeral na Cisjordânia

Após reunião em Israel, secretário americano reitera apoio ao país contra o Hamas

Metrô tem duas linhas paralisadas e estações fechadas por protesto de trabalhadores nesta quinta-feira (12)

Romeira ciclista é atropelada na Dutra em São José dos Campos

CNPS aprova redução nos juros para empréstimos consignados aos beneficiários do INSS