Um inquérito policial militar iniciou uma investigação sobre o desaparecimento de 21 metralhadoras que estavam no quartel do Exército em Barueri, na Grande São Paulo.
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O exército diz que uma "discrepância no controle" apontou o sumiço das armas: 8 de calibre 7,62 e 13 de calibre .50, uma das mais potentes armas de guerra. Capaz de 600 tiros por minuto e com alcance de mais de 3,5 quilômetros, serve pra defesa terrestre, aérea e naval.
O comunicado diz ainda que "os armamentos estavam no Arsenal, uma unidade técnica de manutenção, responsável também para iniciar o processo de desfazimento e destruição dos armamentos que tenham sua reparação inviabilizada".
Desde que foi dada a falta das armas, em uma inspeção no arsenal de guerra de São Paulo, no último dia 10, a tropa de 480 homens foi aquartelada com ordem de prontidão. Ou seja: não pode deixar o quartel.
O comando do Sudeste diz que os militares não estão presos, apenas alojados e recolhidos para serem ouvidos e que isso é fundamental para a investigação.
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