O Gabinete de Segurança Nacional do Estado de Israel (GSN) emitiu nesta terça-feira (17) uma nota pedindo que todos os cidadãos israelenses na Turquia deixem o país “o mais rápido possível”.

A nota foi divulgada logo após o bombardeio em um hospital da Faixa de Gaza. O ataque, de acordo com o Ministério da Saúde da Palestina, deixou ao menos 500 pessoas mortas.

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Em um comunicado, o governo israelense afirma que o bombardeio teria sido, na verdade, um lançamento “fracassado” da organização Jihad Islâmica Palestina.

Israel avalia que as viagens para a Turquia são consideradas de mais alto grau de risco , ou seja, nível 4. Segundo o governo, quem não conseguir deixar o país, a recomendação é evitar aglomerações e permanência em locais públicos; reduzir quaisquer sinais de identificação israelenses e judaicos; e evitar visitar locais associados ao judaísmo ou com ligações israelenses.

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