As Forças de Defesa de Israel afirmaram nesta quarta-feira (18) que o hospital que foi alvo de um ataque na terça (17) não foi diretamente atingido pelo bombardeio em questão.
O atentado citado vitimou ao menos 500 pessoas em Gaza. Segundo o Ministério da Saúde da Palestina, o local atendia feridos e servia de abrigo para civis.
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Administrador da pasta, o grupo armado Hamas classificou o ataque como “genocídio”. A Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) repudiaram o atentado.
Anteriormente, o governo de Israel chegou a dizer que não se responsabiliza pelo ataque e acusou a Jihad Islâmica, da própria Palestina, pelo ato terrorista.
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