Cerca de 35,8 milhões de argentinos vão às urnas neste domingo (22) para escolher o presidente que vai assumir o comando do país.
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A Argentina deve fechar 2023 com uma inflação superior a 180% e com um PIB (Produto Interno Bruto) 2,8% abaixo do observado no ano passado, pelas projeções dos economistas.
Para administrar o país, despontam três candidatos: o ministro da Economia Sergio Massa, da coligação União Pela Pátria; o economista ultraliberal Javier Milei, do A Liberdade Avança; e a ex-ministra da Segurança Patricia Bullrich, do Juntos Pela Mudança.
Correm por fora, com poucas chances na disputa, o ex-governador de Córdoba Julian Schiaretti, do Partido Justicialista, e a ex-deputada Myriam Bregman, da coligação Frente de Esquerda e Trabalhadores.
Pelas regras eleitorais da Argentina, quem obtiver 45% dos votos válidos ou alcançar um patamar de 40% com uma diferença mínima de 10 pontos percentuais sobre o segundo colocado será considerado o vencedor. Praticamente nenhum levantamento anterior colocou qualquer dos pleiteantes ao cargo nessa posição.
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