Fernando Haddad (PT) afirmou na noite da última quinta-feira (9) que o Ministério da Fazenda vai manter a meta de zerar o déficit nas contas públicas em 2024.
"Para mim, a meta zero é programática, não precisa nem estar na lei para perseguir", disse o ministro. Na ocasião, ele participava de uma palestra em São Paulo.
O ex-prefeito da capital paulista também destacou que não quer deixar a economia do país em más condições para quem assumir a próxima gestão: "Posso assegurar que não vou deixar esqueleto para ninguém".
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Na quarta (8), o Banco Central informou que as contas do setor público consolidado registraram um déficit primário de R$ 97 bilhões entre janeiro e setembro de 2023. No mesmo período do ano passado, o resultado foi um superávit de R$ 126 bilhões.
Déficit acontece quando as despesas ficam acima das receitas. Ou seja, mais foi gasto do que arrecadado no período observado. Isso pode gerar uma série de interpretações e pode ser decorrente de diversos fatores, como por exemplo impostos e investimentos.
Vale lembrar que o número em questão contempla os governos Federal e estaduais, bem como as prefeituras municipais e as empresas estatais. Ou seja, a conta não engloba somente a despesa e a receita da União.
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