Em coletiva de imprensa após encontro com Xi Jinping, presidente da China, Joe Biden defendeu nesta quarta-feira (15) seu posicionamento contra o pedido de cessar-fogo na Faixa de Gaza, que sofre com bombardeios israelenses desde outubro, em resposta ao ataque do grupo armado Hamas no dia 7 do mesmo mês.

De acordo com o presidente dos EUA, o Hamas irá continuar seus ataques a Israel, representando uma ameaça contínua ao país, e que as forças israelenses estão se esforçando para evitar mortes de civis.

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Biden também argumentou que as forças do estado judeu mudaram de bombardeio aéreo - que ele reconheceu ter sido indiscriminado em algumas partes-, para operações terrestres mais direcionadas, depois de mais de 11.000 palestinos terem morrido.

Ainda na quarta-feira (15), Israel iniciou uma operação militar no maior hospital da Faixa de Gaza, o Al-Shifa. Na manhã desta quinta-feira (16), as Forças de Defesa de Israel anunciaram que aviões-caças israelenses atacaram a casa de Ismail Haniyeh, líder político do Hamas, na Faixa Gaza.