Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e pela Universidade de Pelotas comprovou a relação entre a falta de vacinas com a Covid longa.
Pesquisadores acompanharam mil pacientes durante três anos para monitorar os efeitos da pandemia a longo prazo. Três em cada quatro pacientes infectados pelo vírus relataram sintomas persistentes da doença. Aqueles que não se vacinaram tiveram 23% mais chance de ter Covid longa se comparado às pessoas que se imunizaram com três ou quatro doses da vacina.
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Segundo o Ministério da Saúde, apenas 17% da população foi vacinada com a dose de reforço, aumentando o risco de retorno da doença com agravamento de sintomas em boa parte do país.
A Covid longa é caracterizada pela permanência de sintomas por três meses ou mais. Entre as queixas mais comuns estão dores de cabeça, fadiga, perda de olfato e paladar.
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