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Reprodução/Flickr/PT
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Durante reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), realizada no Palácio do Planalto nesta segunda-feira (22), o governo federal anunciou que irá disponibilizar R$ 300 bilhões em financiamentos até 2026. O valor faz parte da nova política industrial do país. O montante será administrado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

De acordo com Aloizio Mercadente, atual presidente do BNDES, dos R$ 300 bilhões, R$ 271 bilhões serão na modalidade reembolsável e R$ 21 bilhões de forma não-reembolsável. Outros R$ 8 bilhões serão em recursos por meio de mercado de capitais.

Nomeado como “Nova Indústria Brasil”, a nova política tem como objetivo promover novas metas e objetivos para desenvolver a indústria do país até 2033. Além disso, o projeto é uma resposta ao processo de desindustrialização do Brasil e o número baixo de exportação de produtos com alto complexidade tecnológica.

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No anúncio, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) listou algumas das medidas propostas pela Nova Indústria Brasil, entre eles propor um projeto de lei que reduz o prazo de registro de patentes, investir R$ 30 bilhões para compra de máquinas para agricultura familiar, criar o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores e Displays e incentivar pesquisas na Amazônia.

Ao todo, o plano possui seis eixos: agroindústria, complexo industrial da saúde, infraestrutura, transformação digital, transição energética e tecnologia de defesa.

O governo irá estimular novos projetos da indústria por “instrumentos financeiros e não financeiros” junto com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial.

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