Com o crescimento do setor no Brasil, o Congresso Nacional lançará uma frente parlamentar em defesa do eSports e games. De acordo com a pesquisa Game Brasil, o consumo foi de R$ 13 bilhões em todo país.
O objetivo da frente parlamentar é promover o aprimoramento da Lei Federal, propor estratégias e ações para apoiar e contribuir com o desenvolvimento do setor.
“Criamos a frente parlamentar de games e jogos eletrônicos, a primeira do parlamento brasileiro, a primeira frente criada nesse segmento. Eu fiquei feliz porque é a primeira do mundo. E, por sinal, é algo que vem aí avassaladoramente, crescente em todos os cantos do mundo”, diz Coronel Chrisóstomo, presidente da frente parlamentar dos Jogos Eletrônicos e Games.
A Associação de Desenvolvedores de Jogos Digitais do Rio de Janeiro defende a atuação do estado como parceiro do setor de games. A entidade usa o Canadá como exemplo. Após créditos fiscais que subsiaram entre 17% e 40% dos salários dos trabalhadores do setor, o país se tornou polo de produção de produção de games.
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“A participação do estado é fundamental, especialmente num setor que depende de capital intensivo e tem um largo período de tempo para trazer retorno do ponto de vista econômico-financeiro. É fundamental que o estado participe com investimento direto, com subsídios, com políticas que envolvam o próprio processo de tributação. E que a gente possa ter uma regulamentação sobre o setor de jogos, que, de fato, permita que a gente tenha um setor estruturado e reconhecido”, explica Márcio Filho, presidente da Associação de Desenvolvedores de Jogos Digitais do Rio de Janeiro.
O Canadá, por exemplo, já empregou 200 mil pessoas e gerou US$ 3 bilhões para o PIB do país.
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