Para muita gente, não existe carnaval sem glitter. Mas é necessário muito cuidado com o que fazer com o material depois da festa. Um estudo na Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) revelou que glitter e purpurina dificultam a passagem de luz na água dos rios. Dessa maneira, afeta diretamente na capacidade de fotossíntese e o crescimento de espécies aquáticas.
Glitter é feito de plástico e metal, como alumínio. Com menos de cinco milímetros, elas não são filtradas pelo sistema de tratamento de água.
A comunidade cientifica já enquadrou o glitter como material poluente emergente, junto com outros tipos de microplástico.
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