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Reprodução/Secom - Ricardo Wolffenbüttel
Reprodução/Secom - Ricardo Wolffenbüttel

O governo de Santa Catarina decretou, nesta quinta-feira (22), emergência epidemiológica pela dengue. A medida foi assinada pela governadora do Estado em exercício, Marilisa Boehm, pela secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, e pelo diretor da Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, João Augusto Brancher Fuck.

De acordo com comunicado do governo, Santa Catarina tem 17.696 casos prováveis de dengue confirmados em 177 municípios, o que representa um aumento de 650% quando comparado com o mesmo período de 2023.

O ato ocorreu na sede da Defesa Civil, em Joinville, um dos municípios mais afetados pela dengue e que, até o momento, tem o maior registro de óbitos pela doença no estado.

“Vamos vencer essa doença, nós precisamos agora é a ajuda da população, sem essa ajuda não conseguiremos vencer o mosquito da dengue. Joinville é uma cidade que chove muito, é uma cidade quente, então uma cidade propícia à multiplicação desse mosquito. Peço a toda a população que todos os dias deem uma olhada nas suas casas”, afirmou Marilisa.

Em nota, o governo catarinense apresentou quatro justificativas para a implementação da medida. Veja abaixo:

- Elevado número de municípios infestados pelo mosquito Aedes aegypti;
- Elevado número de casos prováveis de dengue notificados quando comparado ao mesmo período de 2023;
- Registro de óbitos em decorrência da dengue e a ocorrência de eventos que apresentam potencial risco de extrapolação da capacidade de resposta;
- Saturação do Sistema Único de Saúde (SUS) sob a direção municipal e estadual.

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Na ocasião, também foram apresentadas as peças da campanha de comunicação do governo do Estado, que passou a ser veiculada nesta semana nas mídias online e offline, como TV aberta e fechada, rádios, terminais, sites, jornais, redes sociais, busdoor e painéis externos.

“A importância de um decreto de emergência é facilitar as ações do governo do Estado em apoio aos municípios, para que a gente consiga ter um melhor controle do mosquito e também um atendimento adequado e rápido dos casos”, enfatiza Carmen Zanotto.

Vale destacar que o decreto foi assinado após a chegada no estado do primeiro lote de vacinas contra a dengue enviadas pelo Ministério da Saúde.

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