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Montagem TV Cultura /  Beto Barata (PL) / Flickr Palácio do Planalto
Montagem TV Cultura / Beto Barata (PL) / Flickr Palácio do Planalto

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o ex-ministro da Defesa Anderson Torres responderam perguntas da Polícia Federal (PF) durante depoimento nesta quinta-feira (22). Os dois foram na contramão do ex-presidente Jair Bolsonaro, que escolheu ficar em silêncio durante a oitiva.

Todos são investigados por tentativa de golpe de Estado.

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O depoimento de Anderson Torres durou mais de três horas e meia. Segundo informação do UOL, a defesa do ex-ministro descartou a delação, mas disse que os questionamentos estão sendo respondidos".

A oitiva de Valdemar Costa Neto também foi longa. Ele respondeu os questionamentos por cerca de três horas e 40 minutos.

Depoimento de Bolsonaro

Jair Bolsonaro (PL) em silêncio durante depoimento à Polícia Federal (PF). Paulo Cunha Bueno, advogado do ex-presidente, afirmou que não teve acesso aos autos e chamou o inquérito de "semissecreto".

Após o depoimento, os advogados de Bolsonaro conversaram com jornalistas. Cunha Bueno disse que o cliente não cometeu crime.

“O único motivo pelo qual Bolsonaro fez uso do silêncio foi dado ao fato de ele responder hoje a uma investigação semissecreta”. "O presidente Bolsonaro nunca foi simpático a qualquer tipo de movimento golpista", afirmou Paulo Cunha Bueno.

Os depoimentos fazem parte da operação Tempus Veritatis, deflagrada pela PF nas últimas semanas. De acordo com as investigações, Bolsonaro e aliados se organizaram para tentar um golpe de Estado e mantê-lo no poder, impedindo a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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