O Ministério das Relações Exteriores da Palestina condenou os ataques de Israel na região de Rafah, que deixou, pelo menos, 45 pessoas mortas. A pasta classificou o ato como um “massacre hediondo” e disse que está tendo um genocídio na Faixa de Gaza.

"O Ministério considera este crime como uma nova prova que confirma que a guerra declarada de Israel é contra os civis", disse o Ministério em nota.

O governo da Palestina ainda informou que não há áreas seguras em Gaza. O ataque deixou “dezenas de mortos”, que tiveram bombardeios e incêndios.

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Por fim, pediram aos aliados de Israel para “colocarem a mão na consciência” e apoiarem a criação de um Estado Palestino.

Sobre o ataque

Um ataque aéreo feito pelo Exército de Israel matou 45 pessoas no último domingo (26). De acordo com a Defesa Civil de Gaza, comandada pelo Hamas, outras 65 estão feridas. A maioria das vítimas são mulheres e crianças.

Segundo o Crescente Vermelho Palestino, o local do bombardeio era uma zona humanitária. O israelenses alegaram que o alvo do ataque era um acampamento do Hamas em Rafah.

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Em nota, o Exército de Israel disse "estar ciente de relatórios" que indicam que vários civis da região ficaram feridos. "O incidente está sob análise", afirmou.