A tragédia com o submarino Titan, da empresa OceanGate, completa um ano nesta terça-feira (18).
A embarcação com cinco tripulantes tentava chegar aos destroços do Titanic, localizados a 3.800 metros de profundidade, no entanto, implodiu no Atlântico Norte menos de duas horas após iniciar a descida.
Na época, o caso chamou a atenção e dominou as manchetes de todo o mundo, sendo o mais comentado nas redes sociais durante dias. A estrutura do submarino foi um dos pontos que mais chamou a atenção, já que ele era operado com um controle de videogame adaptado.
Feito de fibra de carbono e titânio, tinha 96 horas de suporte de vida, pesava até 10 toneladas e poderia chegar até quatro mil metros de profundidade. No geral, os mergulhos até os destroços do Titanic geralmente duravam de 10 a 11 horas.
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No início, a empresa informou apenas que havia perdido contato com o submersível, o que fez com que milhares de pessoas acompanhassem as buscas pelos cidadãos enquanto o oxigênio na cabine da embarcação diminuía com o passar das horas.
No entanto, após dias de buscas no oceano, a Guarda Costeira dos Estados Unidos confirmou a morte de todos os tripulantes. Os destroços foram encontrados no dia 22 de junho.
As pessoas que estavam no submersível eram:
o empresário britânico Hamish Harding;
o mergulhador Paul-Henri Nargeolet;
o empresário paquistanês Shahzada Dawood e seu filho, Sulaiman Dawood;
e o CEO e fundador da OceanGate, Stockton Rush.
De acordo com autoridades, foram identificados sinais de que houve uma perda “catastrófica” de pressão, o que teria levado à implosão.
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