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Boletim do InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta quinta-feira (27) mostra um aumento no número de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) na região Centro-Sul do Brasil.

De acordo com o levantamento, o crescimento dos casos foi observado em dez estados: Amapá, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Roraima e São Paulo.

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Entre as capitais, 10 mostram indícios de crescimento de SRAG: Boa Vista (RR), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Macapá (AP), Porto Alegre (RS), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Teresina (PI) e Vitória (ES).

O estudo tem como base os dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até o dia 24 de junho.

Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de influenza A (22,6%), influenza B (0,8%), vírus sincicial respiratório (47,2%) e Sars-CoV-2/Covid-19 (6%).

Entre os óbitos, a presença desses mesmos vírus entre os positivos foi de influenza A (47,1%), influenza B (0,3%), vírus sincicial respiratório (21,5%), e Sars-CoV-2/Covid-19 (22,4%).

Referente ao ano epidemiológico 2024, já foram notificados 83.652 casos de SRAG, sendo 40.649 (48,6%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório. Dentre os casos positivos do ano, os maiores registros são de influenza A (19,3%), influenza B (0,4%), vírus sincicial respiratório (45,1%) e Sars-CoV-2/Covid-19 (20,6%).

Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de influenza A (47,1%), influenza B (0,3%), vírus sincicial respiratório (21,5%) e Sars-CoV-2/Covid-19 (22,4%).

Em relação aos óbitos de SRAG de 2024, já foram registrados 5.253 mortes.