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Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto
Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto

A Polícia Federal (PF) indiciou nesta quinta-feira (4) o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na investigação que apura a venda de joias recebidas durante o mandato de Bolsonaro. A informação é do portal g1.

O ex-mandatário foi indiciado por peculato, que é a apropriação de bens públicos, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

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Além de Bolsonaro, outras 11 pessoas foram indiciadas, sendo todas por associação criminosa, 7 por peculato, 9 por lavagem de dinheiro e 1 – o ex-chefe da Receita Julio Cesar Vieira Gomes – por advocacia administrativa.

Os outros 11 indiciados são: o então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque; José Roberto Bueno Jr.; Júlio Cesar Vieira Gomes; Marcelo da Silva Vieira, Marcos Soeiro e Mauro Cesar Cid; Fabio Wajngarten; Frederick Wassef; Bolsonaro; Mauro Cesar Cid e o pai dele, Lourena Cid, além do ex-chefe da Receita Federal Julio Cesar Vieira Gomes.

Agora, a PF vai encaminhar o inquérito à Procuradoria-Geral da República. Caberá à PGR analisar as conclusões da Polícia e decidir se vai denunciar ao Supremo Tribunal Federal (STF) o ex-presidente e seus auxiliares envolvidos no caso.

Em agosto de 2023, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama Michelle ficaram em silêncio durante o depoimento sobre o caso.

A venda de joias de Bolsonaro no exterior foi revelada em março de 2023. Os presentes foram recebidos pelo ex-presidente durante o seu mandato. As investigações revelam que os itens começaram a ser negociados nos Estados Unidos em junho de 2022.

Inicialmente, a PF investigava dois kits de joias recebidos em 2021, no entanto, depois descobriu um terceiro kit, de 2019.

Em maio, a PF enviou uma comitiva aos Estados Unidos. Os policiais brasileiros atuaram em conjunto com o FBI. Eles visitaram uma loja de penhor onde as joias teriam sido vendidas.

No último mês, uma nova joia passou a ser investigada pela Polícia Federal.

O ex-presidente e os outros indiciados ainda não se pronunciaram sobre a decisão da Polícia Federal.