Uma juíza da Flórida encerrou nesta segunda-feira (15) um processo que acusava o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, de armazenar em sua mansão documentos sensíveis à segurança nacional.
A decisão beneficia o republicano no caso que era considerado um dos mais complicados de se lidar na véspera das eleições presidenciais. A promotoria ainda pode recorrer.
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A acusação formal é que o ex-presidente reteve documentos sigilosos na sua propriedade em Mar-a-Lago, na Flórida, e atrapalhou as investigações do governo federal na tentativa de reaver os documentos. Trump afirma que é inocente.
Esta é a segunda decisão judicial favorável ao republicano em poucas semanas. No último dia 1º, a Suprema Corte norte-americana decidiu que Trump pode ter direito a receber imunidade parcial nos processos que enfrenta.
A tática dos advogados de Trump em todos os casos em que ele é réu tem sido tentar adiar os processos e apostar na eleição dele na votação deste ano. Uma vez eleito presidente, seria mais difícil processá-lo.
Nesta segunda-feira (15), o político comparece à Convenção Republicana em Milwaukee, dois dias depois de sofrer um atentado a tiros enquanto discursava em um comício na Pensilvânia.
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