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Agentes da Polícia Federal (PF) e do Ibama identificaram que pelo menos 30 incêndios no Pantanal de Mato Grosso do Sul foram provocados por ação humana neste ano.

Depois de chegar a nível zero, o número de focos voltou a subir na região. Só nesta segunda-feira (23), os satélites registraram 61 pontos de calor. Além disso, a perícia técnica concluiu que os ventos ajudaram a espalhar as chamas por outras propriedades privadas. Os responsáveis pelos incêndios podem responder criminalmente e ter que pagar pela recuperação das áreas

As informações foram obtidas após peritos técnicos da PF e do Ibama irem até os pontos de ignição, que são locais com temperatura mínima em que ocorrem uma combustão e podem se tornar incêndios.

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As informações coletadas serão encaminhadas ao Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), que deve abrir inquéritos civis de investigação.

Dos 30 locais apurados pela PF, 12 estão em propriedades de fazendeiros no Pantanal, que são investigados pelo Ministério Público por serem donos de imóveis rurais de onde começaram focos de incêndios que afetaram o bioma.

De acordo com o órgão, as causas do fogo ainda não foram divulgadas e caso seja provado que houve incêndio intencional, os proprietários podem responder por crime ambiental.

Ao todo, mais de 794 mil hectares foram destruídos no Pantanal, o que deixa um rastro de devastação ambiental e morte de animais. Para se ter uma dimensão, a área representa mais de 5% de todo o território pantaneiro, de acordo com o programa BDQueimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).