Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/ 'X':@POTUS
Reprodução/ 'X':@POTUS

O repórter americano Evan Gershkovich, do jornal “The Wall Street Journal”, estava preso há mais de um ano na Rússia, acusado de espionagem. Ele será libertado em uma troca de prisioneiros entre Rússia e Estados Unidos nesta quinta-feira (1).

Segundo o governo da Turquia, que coordenou as negociações por seis meses, cerca de 26 prisioneiros de sete nacionalidades (Rússia, Estados Unidos, Alemanha, Polônia, Noruega, Eslovênia e Belarus), a troca está sendo considerada como a maior entre os dois países desde a Guerra Fria.

Leia mais: Lula deve conversar com presidente da Colômbia e do México sobre Venezuela

Gershkovich foi preso em março de 2023 enquanto trabalhava na cidade russa de Ecaterimburgo, acusado de espionagem. Julgado no início deste ano e sentenciado a 16 anos de prisão, ele se declarou inocente e o Wall Street Journal e o governo dos EUA rejeitaram as acusações e as classificaram como absurdas.

Além do jornalista, o ex-fuzileiro naval americano Paul Whelan, também condenado a 16 anos de prisão por espionagem em 2020, foi libertado na troca. Na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, elogiou a ação como um grande feito diplomático.

Leia mais: Governo aumenta o preço mínimo e reajusta imposto sobre cigarros

"Algumas dessas mulheres e homens foram injustamente detidos por anos. Todos suportaram sofrimentos e incertezas inimagináveis. Hoje, sua agonia acabou", disse Biden.

O governo turco anunciou ainda que 13 prisioneiros russos serão libertados como parte do acordo, 10 estavam em prisões na Alemanha e três em prisões nos Estados Unidos. Em suas redes, Biden fez um comunicado sobre o caso e disse que fará esforços para reunir todos os americanos detidos. 

Leia mais: Lula sanciona projeto de lei do novo ensino médio com vetos

"Deixe-me ser claro: não vou parar de trabalhar até que todos os americanos injustamente detidos ou mantidos como reféns em todo o mundo estejam reunidos com sua família. Minha administração agora trouxe para casa mais de 70 americanos, muitos dos quais estavam em cativeiro desde antes de eu assumir o cargo", afirmou o presidente americano em comunicado.