Fundação Padre Anchieta

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Reprodução/MetSul
Reprodução/MetSul

No final da tarde desta terça-feira (30), um ciclone extratropical atingiu a região sul do país com ventos de até 100 km/h que derrubaram árvores e deixaram residências e estabelecimentos sem energia elétrica.

O chamado “ciclone-bomba” é um fenômeno natural, resultado da baixa pressão atmosférica. Formado em águas frias, cruzam regiões continentais em direção ao oceano, até perder a força. O ciclone deixa um rastro de chuva, ventos fortes e baixa temperatura, além de deixar o mar agitado, com ondas fortes.

No Rio Grande do Sul, ventos de 116,6 km/h atingiram algumas regiões do estado. Segundo a Defesa Civil, mais de 800 residências foram danificadas e cerca de 900 mil ficaram sem energia.

Em Santa Catarina, os ventos chegaram a 120 km/h, seguido de fortes tempestades e queda brusca de temperatura. Casas foram destelhadas, árvores caíram e ao menos cinco pessoas morreram, de acordo com o boletim da agência de meteorologia MetSul.

No Paraná, os ventos chegaram a 100 km/h, e milhares de residências na capital Curitiba ficaram sem energia elétrica. Houve destelhamento de casas e queda de árvores e postes também.

O ciclone chegou com menos força no estado de São Paulo. Foram registrados ventos de 50 km/h, queda na temperatura e mar revolto na região litorânea.

De acordo com o MetSul, a previsão a partir desta quarta-feira (1°) é de frente fria, ventania e tempo chuvoso nas regiões atingidas. No litoral, o mar segue agitado e tempestades podem atingir toda a região. O ciclone avança para o litoral paulista e pode chegar até o Rio de Janeiro.

Moradores das regiões atingidas registraram os efeitos e estragos do fenômeno nas redes sociais.