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Reprodução/Instagram @simonebiles
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Após a conquista da medalha de bronze na trave na terça-feira (3), a ginasta americana Simone Biles revelou que sua tia morreu inesperadamente em meio à Olimpíada de Tóquio.

"No fim das contas as pessoas não entendem o que estamos passando", disse Biles aos jornalistas. "Há dois dias minha tia faleceu inesperadamente e isso era algo que eu também não esperava que acontecesse nos Jogos Olímpicos, então, no final do dia, você tem que estar um pouco mais atento ao que diz online, porque você não tem ideia do que esses atletas estão passando, bem como (em) seus esportes", acrescentou.

Para a atleta, isso foi apenas outro obstáculo que teve que superar. A ginasta contou ainda que teve um caso de "twisties'' - um fenômeno da ginástica em que a mente não se sincroniza com o corpo como antes.

A favorita americana não competiu em quatro finais individuais dos Jogos, exceto a trave: individual geral, salto, barras assimétricas e solo, depois de desistir durante a final da equipe feminina, alegando problemas de saúde mental. 

Sobre o seu retorno à competição, Biles falou sobre os preparativos para a final da trave. “Todos os dias eu tinha que ser avaliada clinicamente pelos médicos e depois tinha duas sessões com um psicólogo do esporte, o que meio que ajudou a me manter mais equilibrada”. “Fui liberada para disputar a trave, o que eu honestamente não achei que teria permissão de fazer ontem à noite”, disse.

Biles recebeu uma pontuação de 14,0 e ganhou o bronze. Foi a sétima medalha olímpica para ela, igualando o recorde de Shannon Miller de mais medalhas conquistadas por uma ginasta norte-americana.

Apesar das desistências, a ginasta de 24 anos disse que está voltando para casa feliz. "Sair de Tóquio com mais 2 medalhas olímpicas para adicionar na minha coleção não é tão ruim!'', publicou em suas redes sociais.

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