O inverno, a família Caccini e Bach, sempre Bach

O lamento de Dido na ópera “Dido e Enéias”, de Purcell, representa grande parte da melancolia das mulheres abandonadas, típicas do repertório dos séculos XVII e XVIII

Os diálogos do Falvetti são basicamente oratórios de origem bíblica, e sente-se neles algo que é muito próprio do barroco: a mistura entre dança e espiritualidade

Madrigais: Monteverdi além da ópera

O Leonardo García Alarcón é argentino de La Plata e foi por anos assistente do maestro Gabriel Garrido

Se os jazzistas podem visitar a tradição barroca, os barrocos como o contratenor Jakub Jozef Orliński, podem muito bem visitar mundos populares e jazzísticos

Baldassare Galuppi chegou a viajar e tocar em Londres e em São Petersburgo

Francesco Turrisi um dia falou pra sua avó que estudando a música do barroco. E ela respondeu com uma pergunta genial: Mas onde fica esse tal de barroco?

Rousseau na sua famosa enciclopédia de 1776 diz: a música barroca é aquela com harmonia confusa, carregada de modulações e de dissonâncias, de entonação difícil e formas restritas

Flores murchas, velas apagando, ampulhetas, clepsidras, objetos ostensivos, joias, livros e instrumentos musicais são símbolos característicos do “Vanitas Vanitatum”