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O cotidiano da vida carioca dos anos 1930 pelo compositor que nasceu na Bahia, mas que se criou e se fez artista no Rio de Janeiro, notabilizando-se por ter em Carmen Miranda a sua principal intérprete: Assis Valente.

01. Zeca Baleiro abre a programação dedicada à Assis Valente cantando “Tem francesa no morro”.

02. Recriações da obra de Assis Valente: Silvia Maria em “Minha embaixada chegou”. Hélio Ziskind e Luís Tatit cantam “Gosto mais do outro lado”. Conjunto Maxixe Machine em “Maria Boa”.

03. Ná Ozzetti canta “Recenseamento”. Os Novos Baianos em “Brasil Pandeiro”.

04. Canção de natal mais triste da história da música popular brasileira: “Boas festas”, com Maria Bethânia.

05. Outras três criações do compositor. Com Soraya Ravente, “E bateu-se a chapa”. Com Eliete Negreiros e o grupo Sarambeque, “E o mundo não se acabou”. Abrindo o bloco, Grupo Ordinarius, em “Camisa listada”.

06. Parcerias de Assis Valente. Com Zequinha Reis, “Mangueira”, interpretada por Flávia Saoli. Com Luiz Gonzaga, “Pão-duro”, na voz de Pedro Mourão. Tadeu Franco fecha o bloco com “Alegria”, feita em parceria com Durval Maia.

07. “Uva de caminhão”, na voz de Olivia Byington, com acompanhamento do pianista João Carlos Assis Brasil. Com Rolando Boldrin, “Boneca de pano”.

08. Zezé Motta canta “Fez bobagem”, encerrando o programa.

Brasil Brasileiro
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Domingo, 09 de maio de 2021, às 10 e às 22 horas.
Apresentação: Omar Jubran
Estágio em produção: Júlia Abe