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Brasil Brasileiro apresenta um repertório que mostra o sofrer e a dor da relação amorosa interrompida. Um verdadeiro manifesto, por meio da canção, da paixão que, por alguma razão, tem seu final, ou por ciúme ou despeito.

01. Fim de caso. Márcio Gomes em “Nervos de aço”, de Lupicínio Rodrigues. Isadora Melo canta “Que será?”, de Marino Pinto e Mário Rossi. Marisa Gata Mansa e Reinaldo Gonzaga, de Fernando Lobo e Antônio Maria, “Ninguém me ama”.

02. Festival de tristeza... “Bom dia, Tristeza” (Adoniran Barbosa e Vinicius de Moraes), com Cauby Peixoto. “Modinha triste”, de Breno Ruiz e Paulo César Pinheiro, com Renato Braz. “Triste”, assinada por Tom Jobim, interpretada por Elis Regina.

03. Um terremoto abalou minha vida. De Maysa, com Ná Ozzetti, “Meu mundo caiu”. Com Nana e Denise Caymmi, de Dolores Duran, “Castigo”.

04. Coração gélido. Leny Andrade canta, acompanhada pelo piano de Gilson Peranzzetta, “A flor e o espinho”, de Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito e Alcides Caminha. De Cartola, “Acontece”, com Ayrton Montarroyos.

05. Sem utopia. “Eu sei sofrer” (Noel Rosa), com Valéria Lobão e Nina Wirtti. “Errei sim” (Ataulfo Alves”, com Maria Bethânia. “Risque” (Ary Barroso), com Diogo Nogueira acompanhado pelo bandolim de Hamilton de Holanda.

06. Hoje é sofrência. No passado, dor-de-cotovelo. Três obras com Jamelão: “Matriz ou filial” (Lúcio Cardim), “Ela disse-me assim” (Lupicínio Rodrigues) e “Eta, dor-de-cotovelo” (Lúcio Cardim e Luiz Felippe).

Brasil Brasileiro
303
Domingo, 13 de junho de 2021, às 10 e às 22 horas.
Apresentação: Omar Jubran
Estágio em Produção Júlia Abe