Feriado estadual!

O que é comemorado no dia 9 de julho em SP?

Foto: Pixabay 

O feriado de 9 de julho no estado de São Paulo é referente à "Revolução Constitucionalista" ou "Revolução de 1932"

Revolta em SP

Foto: Reprodução/Flickr Tribunal de Justiça de SP

Foi uma revolta armada do estado contra o governo do presidente Getúlio Vargas, que teve início com o golpe de estado de 1930

O que foi?

Foto: Reprodução/Flickr Tribunal de Justiça de SP 

Vargas centralizou o poder e diminuiu a autonomia dos estados, garantida pela Constituição de 1891

O que gerou o movimento?

Foto: Reprodução/Flickr Tribunal de Justiça de SP 

O fato do governo provisório de Vargas não estabelecer uma nova constituição e novas eleições, desagradou parte dos paulistas 

Foto: Reprodução/Instagram Cidade de São Paulo 

O que gerou o movimento?

Nesse dia, houve um ato contra o governo no centro de SP que resultou na morte de quatro manifestantes. O fato gerou grande comoção

Foto: Reprodução/Flickr Tribunal de Justiça de SP 

23 de maio de 1932

A sigla M.M.D.C, formada pelas iniciais dos nomes dos quatro estudantes mortos, virou um dos símbolos da revolta

M.M.D.C

Foto: Reprodução/Flickr Tribunal de Justiça de SP 

O conflito teve início em 9 de julho e a tropa paulista era formada por jovens e estudantes. A população do estado ajudou com armas e mantimentos

A "Guerra Paulista"

Foto: Reprodução/Flickr Tribunal de Justiça de SP

Confrontos armados contra soldados do governo foram registrados nas divisas de estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais

Foto: Reprodução/Flickr Tribunal de Justiça de SP

A "Guerra Paulista"

Os paulistas se renderam em 2 de outubro de 1932. Mais de 900 pessoas morreram

Fim da revolta

Foto: Reprodução/Flickr Tribunal de Justiça de SP 

Posteriormente, apesar da derrota, os paulistas conseguiram atingir as demandas com a Constituinte de 1933

Foto: Reprodução/Flickr Senado Federal

Fim da revolta

Foto: Reprodução/Instagram MMDC "9 de Julho" 

Há várias homenagens ao movimento em SP. Uma delas é o Obelisco do Ibirapuera, que abriga restos mortais dos 4 estudantes mortos em 23 de maio

Fim da revolta

Créditos:

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