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Reprodução | Pexels
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Dados da PNAD Contínua Segurança Alimentar, realizada pelo IBGE, divulgada nesta quinta-feira (25) mostrou que 25% das famílias brasileiras sofreram com insegurança alimentar em 2023. Isso significa que as pessoas não sabiam se conseguiriam fazer todas as refeições em um dia.

Em números concretos, aproximadamente 64 milhões de pessoas viveram essa realidade no ano passado, sendo 11,9 milhões passaram uma situação mais aguda em relação a insegurança alimentar e outros 8,6 milhões, de fato, passaram fome.

Levando em consideração as idades, a pesquisa identificou que 37,4% das crianças com até quatro anos estavam em residências com algum tipo de insegurança alimentar (26,6% em lares com insegurança alimentar leve, 6,3% com insegurança alimentar moderada, e 4,5% com insegurança grave).

Em crianças e adolescentes entre cinco e 17 anos, o número cai para 36,6%. Já nos adultos, pessoas entre 18 e 49 anos, o percentual foi de 29%. O menor valor é no grupo de 50 a 64 anos, com uma taxa de 26,8%.

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As regiões Norte e Nordeste foram as que registraram os maiores índices de insegurança alimentar. A região Sul tem os menores números.

Mesmo o número alto, a taxa apresentou melhora em relação a última pesquisa. No levantamento anterior, feito entre os anos de 2017 e 2018, 63,3% das residências tinham segurança alimentar. No ano passado, a taxa subiu para 72,4%, segundo melhor índice da série histórico.

O IBGE aponta investimento em programas sociais, recuperação econômica e melhora nos preços dos alimentos como motivos para melhora da segurança alimentar.

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