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Reprodução / Flickr Agência Senado
Reprodução / Flickr Agência Senado

A defesa do sargento Luís Marcos Reis, um dos ex-ajudantes de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), pediu ao Ministério Público nesta quinta-feira (25) para negociar um acordo de não persecução penal.

O acordo de não persecução penal é fechado entre o MPF e o investigado, que precisa confessar o crime para não ser julgado e cumprir determinadas medidas, como pagamento de multa.

O sargento e seu sobrinho Farley Alcântara foram indiciados pela Polícia Federal na investigação que apura um suposto esquema de falsificação de cartões de vacinas contra a Covid.

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Além deles, Bolsonaro, Mauro Cid e outras 15 pessoas também foram indiciadas pela PF por falsificação de documentos e inserção de dados falsos.

A defesa do sargento e de Alcântara afirmou que os dois participaram da tentativa de inserir o registro falso de vacinação de Gabriela Cid, mulher de Mauro Cid, e negou que haja qualquer envolvimento com outros fatos investigados, como os dados falsos de Bolsonaro.

“Não há, ainda, sequer narrativa de qualquer participação dos investigados nos supostos delitos que teriam envolvido, de forma superveniente, a falsificação de dados de vacinação e a inserção de dados supostamente relacionados ao ex-presidente Jair Bolsonaro e a sua filha nos sistemas do Ministério da Saúde”, afirma a defesa.