O último levantamento do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que a “inflação do motorista” chegou a 18,46% no acúmulo dos últimos 12 meses. É o maior número desde 2000, há 21 anos.
A alta é motivada pelos preços da gasolina, do gás natural e do etanol. Devido aos frequentes reajustes, Bolsonaro anunciou que haverá um auxílio de R$ 400,00 mensais para cerca de 750 mil caminhoneiros no Brasil.
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Para calcular o índice, foi utilizada a variação dos combustíveis, o preço dos automóveis e o gasto médio com acessórios e serviços. Em comparação com outros indicadores, é possível ver que a inflação para o motorista foi a que mais subiu. Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) aumentou 10,25% nos últimos 12 meses, enquanto o número foi de 9,57% para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC).
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