Nos últimos 12 meses, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), tido como a “inflação do aluguel”, registrou uma alta de 21,73%. O acúmulo foi divulgado na manhã desta quinta-feira (28) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Com o aumento do indicador, aqueles que vivem em residências que tenham o contrato de aluguel terminado em novembro terão que pagar quase 22% a mais para continuar morando no mesmo local. Na prática, uma família que paga R$ 500,00 para residir em um determinado lugar terá que desembolsar R$ 608,65.
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Em outubro, o índice que estabelece o reajuste da maioria dos contratos de moradia subiu 0,64%, compensando os mesmos 0,64% que o IGP-M baixou no mês passado. Em 2021, a alta acumulada é de 16,74%.
Os três indicadores responsáveis pelo valor final da inflação do aluguel também subiram. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou alta de 0,53%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) aumentou 1,05% e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,8%.
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